Para o filho que não
temos
e para parar de se despedir
e para parar de se despedir
Devemos
então assumir que és o céu para minhas tempestades,
E eu o chão
para suas ventarolas.
Façamos
então as folhas secas e caídas e despedaçadas voarem,
E façamos a
água correr límpida entre pedras e pedregulhos e musgo.
...
Amor.
Sejamos amor.
Fruto feito
de fé.
Fonte de
força fecundada.
Barbara Moro
17/02/2013,
São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário