terça-feira, 11 de junho de 2013

Vinco vulcânico adormecido




Para o filho que não temos
e para parar de se despedir


Devemos então assumir que és o céu para minhas tempestades,
E eu o chão para suas ventarolas.

Façamos então as folhas secas e caídas e despedaçadas voarem,
E façamos a água correr límpida entre pedras e pedregulhos e musgo.

...

Amor. Sejamos amor.
Fruto feito de fé.
Fonte de força fecundada.



Barbara Moro
17/02/2013, São Paulo

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